domingo, 31 de dezembro de 2017

O que fica do que foi


Ao passear a vista pelos desaparecidos em 2017, no jornal de hoje, fiquei surpreendido por algumas figuras que pareciam ter morrido há muito mais tempo. Se o falecimento de Johnny Hallyday ainda me estava presente, na memória, por recente, a morte de Helmut Kohl (em Junho de 2017) parecia-me ter ocorrido há muito, num passado distante já muito obscurecido.
Nem tudo se pode arrumar na cave, fechando o saco, ou no poräo, se preferirmos a metáfora marítima. E, por outro lado, ninguém adivinha quem vai subsistir, verdadeiramente, por influencia, memória e imagem tutelar, nas nossas vidas, daqueles que väo desaparecendo. Como dizia Marguerite Yourcenar, só "o tempo, esse grande escultor" ditará os nomes que nos väo acompanhar, até um dia...

10 comentários:

  1. Estava desaparecido da vida pública...
    BOM ANO!

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  2. O tempo, que parece correr cada vez mais, não nos permite guardar na memória recente tanto acontecimento importante!
    Votos de um Excelente 2018, na melhor companhia!

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    1. É verdade, embora também haja um crivo pessoal, nas opcöes.
      Retribuo, cordialmente!

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  3. Na nossa memória ficam sempre os nomes que terminamos por acompanhar em vida e cujo desaparecimentos lamentamos.
    Boas entradas neste novo ano que se encontra já ao virar da noite.

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    1. Todos temos, realmente, o nosso "oratório" pessoal.
      Muito obrigado. Retribuo os votos!

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  4. Feliz Ano Novo! Que 2018 seja um bom ano:)

    Boa noite:)

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    1. Outro tanto lhe desejo, Isabel, para 2018, com estima!
      Bom dia!

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  5. É assim de facto! Bom dia e Feliz Ano Novo!

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    1. Lei da vida e da morte...
      Retribuo, muito cordialmente!

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